domingo, 6 de fevereiro de 2011

Ser


Chegou o inverno, as pétalas já não pertecem mais as flores.

O vento sopra forte e com ele os meus pensamentos destilam sem destino.

Existe uma gama de vontades, um desejo em insistir em descobrir.

Qual a chave que me leva a liberdade?

De ser apenas quem eu sou!

O grande rochedo se quebrou e eu não sou quem você acredita ver.

Abraçar o mundo com toda garra é o que me mantém viva.

Até as borboletas podem voar, o difícil é saber a direção a qual seguem.

Enquanto isso a estação fria, me faz lembrar que a vida corre como um leito de um rio.

E o qual o mistério de ser apenas quem eu sou?

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