Chegou o inverno, as pétalas já não pertecem mais as flores.
O vento sopra forte e com ele os meus pensamentos destilam sem destino.
Existe uma gama de vontades, um desejo em insistir em descobrir.
Qual a chave que me leva a liberdade?
De ser apenas quem eu sou!
O grande rochedo se quebrou e eu não sou quem você acredita ver.
Abraçar o mundo com toda garra é o que me mantém viva.
Até as borboletas podem voar, o difícil é saber a direção a qual seguem.
Enquanto isso a estação fria, me faz lembrar que a vida corre como um leito de um rio.
E o qual o mistério de ser apenas quem eu sou?
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